Mulheres Em Luta na Fábrica e no Jornal: O Cotidiano de Operárias Têxteis e a Direção de Maria Aragão no Jornal Tribuna do Povo (Maranhão – 1949-1959)

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dc.contributor.advisor Ribeiro, Felipe Augusto dos Santos
dc.contributor.author Araújo, Nara Maria Rodrigues
dc.date.accessioned 2025-06-25T06:20:26Z
dc.date.available 2025-06-25T06:20:26Z
dc.date.issued 2024-06-06
dc.identifier.uri http://repositorio.uespi.br:8080/handle/123456789/593
dc.description.abstract Muito embora se compreenda que a história da sociedade está sempre repleta de grandes avanços e mudanças, infelizmente muitos comportamentos e pensamentos continuam enraizados negativamente no corpo social, entre eles o machismo e a violência de gênero. O conservadorismo e os preconceitos continuam prejudicando diversas mulheres diariamente principalmente quando estas entram no mercado de trabalho, pois em muitos casos são invalidadas e passam por diversas dificuldades por enfrentarem o sistema capitalista que já é bastante opressor, como também o machismo. O presente artigo discorre a respeito do trabalho feminino maranhense entre o final dos anos quarenta e a década de cinquenta do século XX, englobando a atuação de mulheres na medicina, na imprensa, mas principalmente dentro das fábricas de tecidos. Busca-se compreender o porquê das operárias serem severamente criticadas por simplesmente trabalharem nas fábricas têxteis e em que medida essas mulheres atingiam a população maranhense. Procura-se também explicar a função dessa força feminina como parte da força operária. Além disso, busca-se compreender de maneira resumida a trajetória da médica e líder comunista Maria Aragão, seja dentro da medicina e do Partido Comunista do Brasil (PCB), que a levou a criação e direção do jornal Tribuna do Povo. Por último analisaremos as notícias do jornal Tribuna do Povo no que se refere ao operariado feminino. Através desses documentos podemos observar os maus tratos que as tecelãs sofriam no trabalho, bem como suas lutas por respeito e dignidade trabalhista, assim como a visão dos redatores do jornal sobre os acontecidos e como os donos das fábricas prejudicavam propositalmente a vida profissional das operárias, as tratando como objetos descartáveis, reforçando o debate sobre as questões de gênero dentro e fora das fábricas. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Estadual do Piauí pt_BR
dc.relation.isbasedon ARAÚJO, Nara Maria Rodrigues. Mulheres Em Luta na Fábrica e no Jornal: O Cotidiano de Operárias Têxteis e a Direção de Maria Aragão no Jornal Tribuna do Povo (Maranhão – 1949-1959). Parnaíba: Artigo (graduação), Licenciatura em História. Universidade Estadual do Piauí (UESPI), 2024 pt_BR
dc.subject Indústria têxtil pt_BR
dc.subject Mulheres operárias pt_BR
dc.subject Tribuna do Povo pt_BR
dc.subject Maria Aragão pt_BR
dc.subject Maranhão pt_BR
dc.title Mulheres Em Luta na Fábrica e no Jornal: O Cotidiano de Operárias Têxteis e a Direção de Maria Aragão no Jornal Tribuna do Povo (Maranhão – 1949-1959) pt_BR
dc.type Article pt_BR


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